O mundo do sexo é lindo porque é variado.
Em muitos casos, através de práticas não convencionais, a variedade de preferências sexuais oferece possibilidades para que as pessoas realizem suas fantasias eróticas, para alcançar sua satisfação sexual.
Nem todos os homens gostam de dominar, mas para algumas pessoas ser dominado em uma relação convencional com uma mulher que toma a iniciativa não é suficiente.
Por isso surge a prática do pegging, que consiste em fazer a mulher usar um strap-on com um dildo, usado por ela mesma para provocar prazer ao parceiro, estimulando a próstata e dominando-o com penetração anal, dentro de uma relação sexual alternativa.
Esta prática é capaz de distorcer a relação convencional, mas ao contrário do que se possa pensar, é muito satisfatória para o homem, que é sistematicamente capaz de atingir o orgasmo de uma forma muito intensa.
Mesmo que haja uma relação sexual anal, através de um ato sexual com strap-on, de imediato, o pegging, continua sendo uma prática heterossexual, para estimular o ponto L do homem, que é a área entre o ânus e os testículos, e a próstata, que estimulada desta forma permite um orgasmo muito maior, do que o padrão, por uma média de cerca de seis segundos.
As mulheres também desfrutam muito dessa experiência, pois ela lhes permite sentir psicologicamente uma maior igualdade sexual, e estimula sua curiosidade durante a inversão de papéis.
Muitas se consideram altamente satisfeitas, e afirmam ter aumentado bastante, graças ao pegging, seu nível de autoestima, sentindo-se capazes de dar 100% de prazer ao seu homem.
Resumindo, o pegging parece ser uma prática que pode dar benefícios a ambos!
Graças à fricção das calcinhas, e ao movimento da mulher, durante a penetração, é fácil para ela alcançar o orgasmo clitoriano, notoriamente muito mais amado pelo universo feminino do que aquele alcançado através de uma penetração padrão.
Em última análise, mesmo que para muitas pessoas continue sendo um tabu, esta prática é uma forma de conceber a relação de forma equilibrada, sem vergonha, capaz de unir os amantes, favorecendo uma maior cumplicidade, e de dar experiências completamente diferentes do habitual, permanecendo na intimidade do casal.